A liberação do calendário de pagamentos do PIS/Pasep para o ano de 2026 ainda não possui uma data definida. O anúncio oficial está pendente por parte do governo federal. As expectativas estão voltadas para que o calendário seja divulgado em novembro, de acordo com informações do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Este processo está sendo aguardado para a última reunião do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), prevista para o final do mês.
O pagamento do PIS será referente ao ano-base 2024. Essa situação é resultado dos ajustes feitos após o impacto da pandemia, que causou um atraso no cronograma do PIS/Pasep. Devido a isso, observou-se um distanciamento de dois anos entre o ano-base e o pagamento dos benefícios, um cenário que se estabilizou a partir do calendário seguinte.
Como funciona o pagamento do PIS/Pasep?
O PIS (Programa de Integração Social) e o Pasep (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) são benefícios destinados aos trabalhadores brasileiros, com o objetivo de garantir uma distribuição melhor de renda entre a população economicamente ativa. Ambos os programas seguem um calendário de pagamento estipulado pelo Codefat, que geralmente é aprovado no final do ano para vigor no ano seguinte.
Qual a expectativa para o calendário de 2026?
Para o ano de 2026, a previsão é que o calendário seja estabelecido em novembro de 2025. Trabalhadores e servidores públicos aguardam as definições das datas de pagamentos a partir dessa reunião do Codefat. É importante salientar que o atraso no calendário, inicialmente causado pela pandemia, pode agora estar mais ajustado, permitindo uma programação mais precisa e estável.

Quais os próximos passos após a divulgação do calendário?
Uma vez que o calendário for divulgado, os beneficiários devem observar as datas específicas para cada grupo de trabalhadores. O Codefat organiza essas datas com base no mês de nascimento para trabalhadores de empresa privada e no número de inscrição para servidores públicos. O foco é otimizar os pagamentos e evitar sobrecarga nos sistemas bancários.
Os beneficiários devem certificar-se de que suas informações cadastrais estão corretas. Isso inclui dados como CPF e NIS (Número de Identificação Social), para assegurar que os pagamentos sejam processados sem contratempos. É recomendado, ainda, que os trabalhadores mantenham-se informados através dos canais oficiais do governo, evitando desinformações e garantido o acesso rápido e seguro aos seus direitos.
